

Aos meus 14 anos quando pensava como seria a vida de um ilustrador em São Paulo tinha como referências os cartunistas que publicavam para a Folha de São Paulo:
o Laerte, o Angeli e o Glauco, antes de
conhecer os quadrinhistas brasileiros que trabalhavam para o exterior, mas isso é uma outra história...
No meu imaginário criavam-se cenas como uma sala empilhada de quadrinhos e referências fotográficas, rock, folhas A3, lápis de diversos tipos, canetas técnicas, aquarela, guache, café, guloseimas... e horas a fio na prancheta, enfim, um trabalho que consumiria várias horas do dia como qualquer outro, mas com um diferencial, a criação! Glauco participou deste imaginário, enquanto lia suas tiras do Geraldão, Geraldinho... Recentemente, ri muito com "Ozetês".