

No meu imaginário criavam-se cenas como uma sala empilhada de quadrinhos e referências fotográficas, rock, folhas A3, lápis de diversos tipos, canetas técnicas, aquarela, guache, café, guloseimas... e horas a fio na prancheta, enfim, um trabalho que consumiria várias horas do dia como qualquer outro, mas com um diferencial, a criação! Glauco participou deste imaginário, enquanto lia suas tiras do Geraldão, Geraldinho... Recentemente, ri muito com "Ozetês".
A notícia do seu assassinato e de seu filho na madrugada desta terça em Osasco me pegou de surpreza e fez pensar como a violência urbana está tão próxima de todos nós e como a qualquer momento isso pode acontecer. Em minhas memórias Glauco sempre vai existir.
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